Como vocês sabem (ou não), eu estava com o punho fraturado, o que me impediu de escrever todas essas semanas (um mês e uma semana, acho) e, como não quis deixar o blog na mão de ninguém, acabei deixando-os sem nada de novo. Desculpem, de verdade, eu tentei escrever, mas era muito difícil. Ok, chega de justificativas, eu voltei e começarei colocando as resenha em dia, e hoje é de Bruxos e Bruxas, de James Patterson e Gabrielle Charbonnet, primeiro livro da série que carrega o mesmo nome.
Este foi meu primeiro livro de distopia (que não era um gênero que me chamava muita a atenção), e não tinha expectativas muito altas para ele, mas acabei por me surpreender bastante, pois achei o livro espetacular, apesar de ser um gênero que eu considerava fraquinho. O enredo me envolveu de tal forma que eu acabei passando da metade do livro em três horas e no dia seguinte já o tinha terminado. Os irmãos Whit e Wisty me conquistaram totalmente, principalmente a garota (Wisty), que narra a maior parte do livro, ela não é nem um pouco omissa, pelo contrário, a menina nos surpreende com planos mirabolantes e originais e com seus poderes cada vez mais incríveis, e o garoto, ele também nos conquista, principalmente por ser corajoso e colocar os planos em prática. O enredo envolve também outros personagens, como os garotos que os dão abrigo depois de saírem da prisão e os Únicos, cada qual digno de amor ou ódio. Eu amei o livro e já estou com planos para comprar o segundo livro, que já lançou e tem o título de O Dom.
O livro é divido em: Prólogo, Livro Um, Livro Dois, Livro Três, Epílogo e Epílogo O último. A diagramação é muito boa, o tamanho da fonte é adequado, as páginas são amarelas, a margem também é boa, sem falar da capa, que é linda (e a da sequência também). Os capítulos são narrados ora por Whit, ora por Wisty.
Enfim, vamos ao enredo:
Como se vivessem no século 17, os irmãos Allgood
Como eu já disse, eu amei o livro, estou apaixonada pela série e pretendo comprar o segundo livro o mais rápido possível. Recomendo, merece um 10/10.
P.S.: O final do segundo livro foi de deixar qualquer um curioso.
Love Always,
Bruna.
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